Narrativa autobiográfica como prática de formação continuada e de atualização de si. Os grupos-referência e o grupo reflexivo na mediação da constituição identitária docente
Gilvete de Lima Gabriel
RESENHA

Narrativa autobiográfica como prática de formação continuada e de atualização de si. Os grupos-referência e o grupo reflexivo na mediação da constituição identitária docente, da autora Gilvete de Lima Gabriel, não é apenas mais um título que se perde na imensidão da literatura educacional; é um grito poderoso sobre a formação docente e a incessante busca pela identidade dentro de um sistema que muitas vezes se mostra engessado e opressivo.
Ao folhear as páginas desta obra, você é imediatamente imerso em um universo de reflexões e práticas que falam diretamente ao coração e à mente de quem deseja transformar a educação. Gilvete provoca seu leitor a enxergar além da superfície, a questionar a si mesmo e o papel que ocupa nesse vasto cenário educacional. A narrativa autobiográfica se torna uma ferramenta de empoderamento, onde a partilha de experiências não é apenas um relato íntimo, mas um convite à reflexão crítica.
Os grupos-referência e o grupo reflexivo surgem como personagens centrais dessa trama. Eles são mais do que simples coadjuvantes; são catalisadores de transformação. A autora apresenta um rico mosaico de experiências que revelam como a construção identitária docente se dá por meio da colaboração, da empatia e do reconhecimento do outro. Para aqueles que acreditam que a educação se restringe ao conteúdo, Gilvete é contundente ao mostrar que, na verdade, é o vínculo humano que pode acender a chama da verdadeira aprendizagem.
Comentários de leitores e educadores revelam um entusiasmo contagiante por essa obra. Muitos expressam como se sentiram vistos e representados, como suas próprias lutas e conquistas ecoaram nas páginas. O impacto da leitura varia do êxtase de enxergar suas experiências validadas até a dor da consciência sobre realidades que precisam de mudança. A emoção é palpável, e a conexão é profunda.
Mas a obra também é alvo de críticas. Alguns leitores contestam a forma como a narrativa se desvia de uma abordagem mais técnica e objetiva, clamando por uma estrutura que, segundo eles, poderia ser mais didática. Contudo, é exatamente essa abordagem mais subjetiva que gera um impacto emocional inegável, obrigando você a reavaliar suas concepções sobre ensino e aprendizado.
Gilvete de Lima Gabriel não se contenta em apenas descrever; ela incita uma revolução na maneira como pensamos o papel do educador e do aprendente. O livro é um convite à autoatualização, uma proposta irrefutável de que a educação vai muito além do currículo escolar.
Ao encerrar essa leitura, você não terá à mão apenas um conjunto de ferramentas para sua prática pedagógica, mas será desafiado a olhar no espelho e refletir sobre quem você é, quem você deseja ser e como pode contribuir para um mundo educacional mais inclusivo e consciente. Essa obra não é para os fracos de coração. É um manifesto da transformação e um chamado à ação. Se você ainda não teve a chance de mergulhar nessa narrativa, prepare-se, pois uma nova perspectiva sobre a educação aguarda por você!
📖 Narrativa autobiográfica como prática de formação continuada e de atualização de si. Os grupos-referência e o grupo reflexivo na mediação da constituição identitária docente
✍ by Gilvete de Lima Gabriel
🧾 167 páginas
2020
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