Normas da Corregedoria Geral da Justiça
Escrevente - Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - TJSP2101
Paulo de Freitas Rufino
RESENHA

Normas da Corregedoria Geral da Justiça: Escrevente - Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - TJSP2101 é uma obra que transcende a mera compilação de regras e diretrizes; é um verdadeiro compêndio sobre a importância do Direito na vida cotidiana e nas engrenagens de nossa sociedade. Neste livro, Paulo de Freitas Rufino não somente orienta os escribas da justiça, mas provoca uma reflexão profunda sobre o papel essencial da Corregedoria e como suas normas moldam a condução da justiça em um país que ainda batalha contra as suas próprias sombras. ⚖️
Ao abrir este texto, você é imediatamente envolvido por uma atmosfera de seriedade e responsabilidade. Estas normas não são apenas letras em uma página; elas são a materialização da ética, do dever e da paixão por um sistema que precisa funcionar plenamente, mesmo diante das adversidades. Rufino nos convida a enxergar o papel do escrevente como muito mais que uma função burocrática; é, na verdade, uma missão de alta relevância social. Cada palavra escrita, cada norma seguida, carrega consigo as esperanças e os direitos de cidadãos que acreditam na justiça.
Os comentários dos leitores teciam elogios à clareza da obra. Muitos destacam que Rufino criou um guia acessível para quem adentra a complexa máquina da Justiça. O desejo de muitos escreventes em compreender melhor seu papel e as implicações de suas ações é satisfeito com uma linguagem que é, ao mesmo tempo, rigorosa e didática. Contudo, alguns críticos afirmam que, em determinados momentos, a obra poderia ter se aprofundado ainda mais nas aplicações práticas dessas normas na rotina forense.
A relevância deste livro não se limita ao universo da Justiça. Em um país onde a legislação é frequentemente questionada e revista, Rufino proporciona uma ancoragem às questões que permeiam a atuação do escrevente, ressaltando a necessidade de um alinhamento entre teoria e prática. Ele nos lembra que a correção do sistema judiciário inicia-se nas mãos daqueles que estão diretamente envolvidos na sua operação. O papel do escrevente é o primeiro passo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Neste contexto, vale considerar o que a obra nos ensina sobre a responsabilidade individual dentro de um contexto coletivo. Cada regra frequentemente pode ser vista como uma pequena engrenagem dentro de uma máquina muito maior, e o autor nos leva a sempre questionar: que efeito essa engrenagem tem na vida de outras pessoas? Isso provoca uma sensação de urgência e necessidade de ação. A obra provoca, com sua abordagem, uma necessidade ainda mais acentuada por um engajamento que vai além das páginas do livro.
Se você é um aspirante a escrevente ou simplesmente alguém que deseja entender as dinâmicas da Justiça, Normas da Corregedoria Geral da Justiça: Escrevente - Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - TJSP2101 não é apenas um guia; é um chamado à ação e uma oportunidade de repensar a forma como a sociedade se relaciona com as normas e com a justiça. Este livro, ao fim e ao cabo, traz uma mensagem de esperança: a justiça é, sim, possível - e tudo começa com a sua disposição de entender e aplicar aquilo que está escrito. Não perca a chance de mergulhar nessa obra que pode alterar radicalmente a maneira como você vê a atividade judiciária e sua posição dentro dela.
📖 Normas da Corregedoria Geral da Justiça: Escrevente - Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - TJSP2101
✍ by Paulo de Freitas Rufino
🧾 71 páginas
2021
#normas #corregedoria #geral #justica #escrevente #tribunal #justica #estado #paulo #tjsp2101 #paulo #freitas #rufino #PaulodeFreitasRufino