UMA DESPEDIDA Discurso pronunciado em 17 de maio de 1995, em reunião do Conselho do Departamento de Genética da Unicamp.
Ivanhóe Baracho
RESENHA

A UMA DESPEDIDA de Ivanhóe Baracho surge como um grito silencioso entre os laboratórios e os corações que vibram em sintonia com a ciência. O contexto da Unicamp, um dos principais centros de conhecimento do Brasil, serve como pano de fundo para este discurso, feito em 1995, que transcende o ato solene de despedida e se transforma em uma reflexão profunda sobre a vida, a morte e o legado da pesquisa.
Baracho, com sua eloquência e visão apurada, provoca em nós uma reflexão acentuada sobre a vulnerabilidade humana, especialmente em um ambiente acadêmico onde a busca pelo conhecimento pode ser ensurdecedora. Ao pronunciar essas palavras, ele não está apenas se dirigindo a um grupo de colegas; ele está se conectando com todos nós, indivíduos que muitas vezes esquecemos da fragilidade da condição humana em meio às batalhas cotidianas.
Este discurso não se limita a um mero relato de despedida. É uma ode à memória, uma celebração do que foi e um convite para avaliarmos o que estamos construindo. Baracho nos convida a olhar para frente, mas sempre com um olho voltado para o que deixamos para trás. Esse olhar retrospectivo revela-se essencial numa época onde a efemeridade domina a sociedade contemporânea - afinal, o que somos, senão a soma das nossas experiências e ações?
A obra é breve, com apenas 11 páginas, mas traz consigo o peso de um legado - o de um pensador que faz com que cada linha ressoe como um eco num auditório vazio. O autor, que transitou entre os campos da genética e da reflexão filosófica, coloca a ciência no centro do debate sobre a condição humana. Os leitores que se deparam com suas palavras frequentemente destacam a profundidade emocional de seu discurso, repleto de metáforas que capturam a essência do que é ser humano. Baracho transforma a despedida em um chamado à ação, uma reflexão sobre as futuras gerações de cientistas que moldarão o mundo.
Críticos que se debruçaram sobre este texto ressaltam sua capacidade singular de tocar nas feridas abertas da realidade humana, trazendo à tona questões que, embora nos façam sentir desconfortáveis, são cruciais para a nossa evolução. "Um sopro de consciência num mar de indiferença", escreveu um leitor, resonando com a ideia de que a obra não é só relevante, mas necessária.
Se você ainda não leu UMA DESPEDIDA, permita-se a imersão nesta obra. É uma oportunidade de reavaliar seus próprios legados, de os confrontar com a finitude da vida e de entender que cada instante conta. Baracho não está apenas encerrando um ciclo; ele está abrindo portas para novas reflexões, que ecoarão muito depois do último ponto final. Não perca a chance de se conectar com uma obra que transcende as páginas e clama por reconhecimento dentro de nós. Que a voz de Baracho te acompanhe e inspire mudança.
📖 UMA DESPEDIDA Discurso pronunciado em 17 de maio de 1995, em reunião do Conselho do Departamento de Genética da Unicamp.
✍ by Ivanhóe Baracho
🧾 11 páginas
2020
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