Versos Ins-urgentes
Poesias boas demais para morrerem na gaveta
Preto Jhoy
RESENHA

Versos Ins-urgentes: poesias boas demais para morrerem na gaveta é mais do que um livro; é um grito de resistência, um chamado vibrante à reflexão. Preto Jhoy, encarnando a essência da poesia contemporânea, nos presenteia com versos que reverberam como ecos de um protesto profundo, clamando por voz e espaço.
A obra surge como uma explosão poética, destilando a essência da luta e da vivência cotidiana. O autor, negro e periférico, não se esquiva de suas raízes. Ao contrário, as abraça com um fervor quase visceral, colocando em palavras a dor e a beleza de um ser em constante resistência. As poesias não são apenas palavras num papel; são convites a experienciar emoções cruas, a refletir sobre a injustiça e a celebrar a vida em suas multifacetas.
Os leitores têm se perdido em fervorosos desabafos nas redes sociais, destacando a intensidade e autenticidade que permeiam as páginas. É impossível não se emocionar com a profundidade de sua prosa poética, que muitas vezes faz o coração disparar, balançando entre a euforia da criação e a angústia da realidade. Comentários ressaltam a conexão que muitos sentem ao ler, identificando-se com as palavras de Jhoy. Há quem diga que ao ler seus versos, é como se cada palavra ressoasse em suas próprias experiências de vida, como um espelho que reflete algo bem íntimo.
Considerando o contexto histórico em que foi escrito, vemos um Brasil ainda ensanguentado por desigualdades. A poesia, portanto, torna-se um instrumento de luta. Jhoy se torna a voz dos que, muitas vezes, permanecem em silêncio. Ao folhear as páginas de Versos Ins-urgentes, você não encontra apenas rimas; você encontra um manifesto. Um grito contra a opressão, um convite à solidariedade, ao amor e ao reconhecimento da dor alheia.
Se você ainda duvida do poder transformador de um verso, talvez precise conhecer a obra de Preto Jhoy. Não são apenas poesias; são porções de vida destiladas em tinta, que clama por ressignificação. Ao mergulhar em suas palavras, você será conduzido a um universo onde a poesia não é apenas arte, mas uma bandeira levantada em prol da liberdade. 🙌
Os comentários mais críticos, embora escassos, trazem à tona o debate sobre a dificuldade de algumas pessoas em aceitar a poesia como forma de ativismo. Não ter compreensão da profundidade da palavra pode ser uma barreira, mas isso não diminui a importância da mensagem. Ao contrário, mostra o quão necessária é essa voz.
Por tudo isso, não se permita passar ao largo dessa obra. Versos Ins-urgentes não é um livro que se lê na gaveta; é um convite a manifestar e a reconhecer-se, a entender que cada verso é uma flecha que visa a transformação da consciência social. É uma leitura que te obriga a refletir e, mais importante, a sentir. O que está esperando? ✊️
📖 Versos Ins-urgentes: poesias boas demais para morrerem na gaveta
✍ by Preto Jhoy
🧾 78 páginas
2022
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